sexta-feira, 30 de abril de 2010

"Vamos falar de amor?" - Maria José Costa Félix

"Quanto mais seguro for o chão que pisamos, mais confiança teremos para levantar voo."

Como eu queria...


Neste momento, ter uma SOBRINHA!!


Boa sorte!

Pois é miúdo, boa sorte!
As coisas vão correr bem e não precisas de estar tão receoso... Não vais lá estar sozinho, e aqui... estamos à tua espera!
Grande beijinho*

quarta-feira, 28 de abril de 2010

segunda-feira, 26 de abril de 2010

1 - As cronicas de Margarida Rebelo Pinto


"Não há nada melhor do que estar apaixonado. Nem pior. Primeiro estranha-se, depois, entranha-se. A paixão dá para tudo. Para rir e chorar, fazer confidências, namorar ao luar a beber coca-colas de lata e sentir-se mais feliz do que se se estivesse numa suite. Do trigésimo andar do Pierre em Manhattan a beber Don Perignon.
Estar apaixonado é um estado de graça e de desgraça. Tira o sono e dá speed. Rouba a fome e mata a sede. Perde-se a noção do tempo, espaço, até do ridículo. Ganha-se força, vontade, desejo e anos de vida. Estar apaixonado é investir uma fortuna que demorou anos a amealhar num negócio de alto risco. E ainda por cima fazê-lo conscientemente. Porque a paixão é melhor do que qualquer bebida, droga ou paraíso terrestre. Uma pessoa apaixonada vai onde quer porque passa de repente a desconhecer os seus limites. Vê-se sem perceber bem como a fazer coisas impensáveis."

domingo, 25 de abril de 2010

16?

Em conversa com amigas no outro dia começámos a ver o que tínhamos feito com 16 anos. Por onde andávamos, como, com quem, o que fazíamos, as conversas, etc...
Eu com 16 andava no Colégio. Andava no 9ºano, porque tinha chumbado um ano. Com 16 anos vivi momentos únicos. Era o meu ultimo ano no Colégio, portanto tudo estava a ser vivido com uma intensidade diferente. Com 16 anos levei a minha primeira falta de comportamento, e única. E sem culpa nenhuma. Chorei quando saí do Colégio, chorei muito no ultimo dia de aulas. Com 16 anos comecei a namorar com aquele que me acompanhou durante 4 anos. Com 16 anos perdi o meu pai. Com 16 anos tive uma experiência que gostava de ter repetido muitas e muitas vezes: Fiz um intercâmbio.
Com 16 anos passei para uma escola pública, fiz novos amigos, perdi outros. Não saía muito à noite. Com 16 anos comecei a assistir a jogos de hóquei.
E houve muitas mais coisas que fiz, mas que de momentos não me recordo.
Muitas diziam que voltavam aos 16. Eu não. O que teve de bom teve de mau. O que virou vitórias a unica e grande derrota que tive deu para "esquecer" as vitorias, as coisas boas. Eu não voltava aos meus 16, mas fazia tudo da mesma forma!

O que podia...

Podia escrever aqui pormenores.
Podia escrever as nossas saidas a dois.
Podia enumerar várias frases tuas.
Podia enumerar várias conversas.
Podia responder aqui a todas as perguntas que me fazes e ficam sem resposta.
Podia escrever aqui que já não és "tudo".
Podia dizer que gosto muito de ti.
Podia mostrar o carinho todo e a admiração que sinto por ti.
Podia escrever aqui "bláblá" que tu ías perceber o que estava a crer dizer.
Podia gozar aqui contigo por não perceberes muito de futebol.
Podia gozar por não teres os braço coordenados.
Podia enumerar várias situações que te denunciam.

Mas não o vou fazer.
Guardo tudo para mim. Guardo o teu sorriso, a tua lágrima, o teu olhar e o teu toque. Guardo o teu cheiro. Dentro do peito e dentro da cabeça.

A ti um grande e muito obrigada por me conseguires fazer a mais feliz, quando estás. E mesmo sem dares conta. A ti um grande beijinho@

quinta-feira, 22 de abril de 2010

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Mas não gostas!

Tu não gostas, mas trazes aquilo que eu gosto. Aquelas calças. A camisola. Pormenores. Mas não gostas!
Tu próprio mostras que trazes o que eu dei. E dizes que não gostas!
Fazes o que eu peço. Admites que até gostas, mas... Não gostas! Achas que sim, ou achas que não. Tu tentas, lutas para conseguir. Não consegues. Mostras que sim.
Mas afinal... Tu não gostas mesmo!

Será que sabes?

domingo, 18 de abril de 2010

"Estás à vontade, a casa é tua, por dentro e por fora, cabeça, tronco e membros, carne e coração, tempo e alma.
Gosto de ti de uma forma que não consigo nem quero explicar."
Um dia vou, e não vai haver dia para voltar! E nesse dia, tu vais sentir muito a minha falta!

sábado, 17 de abril de 2010

Perder não é vergonha. Vergonha é não tentar!

E eu tentei, e tive. Perdi, e não tenho vergonha! Lutei sempre até ao fim. Foste tão rápido como vieste e mesmo assim eu sou feliz. Estive sempre em todos os momentos e sabes disso melhor que ninguém. Lutei por mais, muito mais. Lutei por tudo aquilo que um fraco de espírito não pode dar. Vergonha e orgulho eram dois dos adjectivos que te caracterizavam. Partiste sem explicação mas houve muita coisa que ficou. O sorriso, as conversas, as mensagens, os telefonemas, os cafés. Temos uma coisa que nos une sempre... E é tão forte que nunca ninguém vai destruir!
O orgulho é o maior inimigo de todas as histórias de amor!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

In A Pipoca Mais Doce

Depois de um dia de praia como há muito não se via, o final da tarde acabou no bar do Guincho, com quatro amigas e uma tosta XL. E, pois claro, como acontece sempre que duas ou mais mulheres se juntam, a conversa acabou por descambar para namorados, ex-namorados, casos e ex-casos. É incrível como uma pessoa acha que tudo o que vive é único, que tudo o faz é único, que todas as dores são únicas. Atrevo-me a dizer que, com maior ou menor intensidade, as mulheres são muito parecidas. Assustadoramente parecidas. E era por isso que deviam aprender mais umas com as outras porque, ao que tudo indica, andamos há séculos e séculos e séculos a repetir os mesmos erros como se fosse a primeira vez. Isto porque uma delas contava o "relacionamento" que tem com um homem. Dão-se lindamente em muitos aspectos, conversam muito, mas... É claro que há sempre um mas. Perguntámos-lhe o que é que não resultava, e ela respondeu "ele não gosta de mim". Gostei da honestidade. Qualquer outra mulher teria dito "ah, ele tem medo de relações", ou "a minha independência intimida-o", ou "assusta-o gostar tanto assim de mim". Qualquer coisa menos a triste realidade. Mas não. Ela só disse "porque ele não gosta de mim". E eu tive de lhe perguntar se ela se estava a ouvir a dizer aquilo. Se tinha consciência. Quer dizer, eu sou a última pessoa do mundo a poder achar esquisito o que quer que seja. Eu, que já corri maratonas atrás de gente que não valia um caracol, que inventei 457 desculpas ("coitado, é só uma fase, ele vai perceber que até gosta muito de mim), que já me senti uma ratazana deprimida durante meses a fio, que me iludi e desiludi tantas vezes e com tanta força que merecia um prémio (ou um valente par de lambadas), que me contentei sempre com coisas mornas e assim-assim, que achava que mais valia ele gostar (muito) pouco do que nada, que sempre era qualquer coisinha. Pois. Fui eu que fiquei indignada com aquele "ele não gosta de mim". É que ouvi-lo da boca de outra pessoa é um duche de realidade muito pouco refrescante. É que lixa-me. Lixa-me que mulheres bem resolvidas, giras, espertas e divertidas se dediquem a relações deste género. Revolve-me os nervos. Lixa-me, e à séria, que nos resignemos, que encolhamos os ombros, que aceitemos e, sobretudo, que estejamos SEMPRE a desculpar os homens. SEMPRE! Pois, pois, falar quando se está de fora - e feliz - é do mais fácil que há. E também sei que quando andava pelas ruas da amargura e as minhas amigas me tentavam animar eu só pensava que era completamente impossível, que ninguém conseguia perceber, que ninguém no planeta já tinha alguma vez passado por tamanho nível de tristeza e infortúnio. Mas ouvir uma mulher a dizer uma coisa destas dá-me vontade de a arrastar pelos cabelos enquanto lhe dou suaves pontapés na cabecita (que era o que alguém me devia ter feito a mim). É que às vezes parece que fomos talhadas para isto, parece mesmo. Para coisinhas poucas, para chutos no rabo, para gajos desequilibrados ("gosto muito de ti, mas..."), para gente que só se lembra de nós quando os apelos da carne se fazem sentir. Mais do que parecer que nascemos para isto, parece que nascemos para o aceitar com normalidade. É a nossa cruz, que fazer? Oh, que caraças, é que há tanta coisa para fazer que nem sei por onde começar. Talvez começar por dizer o que pensamos, em vez daquilo que achamos que querem ouvir. Talvez não achar que estamos sempre a perder alguma coisa única quando, na verdade, se está só a perder mais um igual a tantos. Talvez não ficar à espera do que já se sabe que vai acontecer, e pôrmo-nos a andar primeiro. Talvez começar a recusar chamadas, em vez de ficar a olhar para o telefone à espera que ele toque. Talvez dizer "não estou com ele porque ele não gosta de mim, e isso não me chega", em vez de "só estamos juntos às vezes porque ele não gosta de mim". Talvez parar de dar cabeçadas na parede a tentar arranjar desculpas, quando, tantas vezes, a desculpa é só mesmo "ele está-se a cagar". Longe de mim estar para aqui a tentar evangelizar-vos, já disse que sou a maior ratazana de esgoto deprimida que este mundo alguma vez conheceu. Mas dá-me cabo dos nervos, que fazer?


quinta-feira, 15 de abril de 2010

...

É verdade que me posso arrepender. Aliás, quase de certeza. Mas é mesmo assim que tem de ser, e o que tem de ser tem muita força!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Nicola*

Um dia digo-te que não foste assim tão importante para mim.

Faz acontecer que eu faço valer a pena!

Hoje é o dia do beijo (?)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

'Ganda Xena'



Granda cena mesmo.
Granda confusão mesmo.
Granda vacilanço mesmo.

Granda cena mesmo.


domingo, 11 de abril de 2010

Fim de mais um

Cada vez tenho mais a certeza de que a vida é um livro, cheio de capítulos. Hoje fechei um que começou há um ano atrás, mais ou menos. Um capitulo que podia ter tudo para acabar bem, ou mesmo perdurar por muito mais tempo, mas não... Tudo o que começa tem um fim! As coisas iam de reticências já havia muito tempo, já havia muitos anos. Nada se resolvia, tudo se remendava! Agora não vai, não pode ser assim.
Hoje chegou ao fim aquilo que me fez feliz durante muito.
Hoje acabou um sonho, mas mais vão aparecer. Não posso estar triste por ter acabado mas tenho sim de estar feliz por, um dia, ter acontecido! Mais vale tarde que nunca, mais vale ter um dia do que não ter nunca! Mais vale pouco que nada.
Este capitulo terminou e espero rapidamente iniciar o próximo.

Um dia volto a escrever para ti. Um dia volto a escrever por ti. Por agora vou terminar o que nunca devia ter começado da melhor forma e a recordar uma das muitas frases com uma lágrima no olho:

"Oh be, eu já sou muito feliz contigo. E também gosto mesmo muito de estar contigo. Fico feliz de saber que te faço feliz!"


Um dia foi assim.


Diana Machado

sábado, 10 de abril de 2010

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Sabes porquê?!

Porque depois dizem que temos um caso... MAS OBRIGADAAAAAAAAAAAA! =) AHAH

Passou o susto!

Pois é.. andei desaparecida não foi?
Pois... É assim, um susto daqueles!
Uma infecção urinária que foi bem mais complicada que isso! Uma bactéria no rim direito que me deu dores horríveis, noites sem dormir no SO, lágrimas de medo...
Mas passou. Aqui estou, com comprimidos e já fora do hospital. 6 Dias.

Não passou de um susto.

Um beijinho grande à minha mãe, irmã, cunhado, pipa e cathy, mercês, dulce, padrinhos e restantes pessoas que me visitaram e ligaram... dia e noite! A todos os que se preocuparam um muito obrigado! Sem vocês não teria sido menos dificil.