sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Um dia colocas um ponto final na nossa história. Mas não te apercebeste que enquanto procuravas a caneta, já eu lia outro livro

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Já perdoei erros quase imperdoáveis

Tentei substituir pessoas insubstituíveis

E esquecer pessoas inesquecíveis

Já fiz coisas por impulso

Já me desiludi com pessoas

Que nunca imaginei que me desiludiriam

Mas também desiludi alguém

Já abracei para proteger

Já ri quando não devia

Fiz amigos eternos

E amigos que nunca mais vi

Amei e fui amado

Mas também fui rejeitado

Fui amado e não amei

Já gritei e saltei de tanta felicidade

Já vivi de amor e fiz promessas eternas

Mas também me magoei muitas vezes

Já telefonei só para ouvir uma voz

E apaixonei-me por um sorriso

Já pensei que fosse morrer de tanta saudade

Tive medo de perder alguém especial (e acabei por perder)

Mas vivi!

E ainda vivo!

Não passo pela vida

E também tu não deverias passar!

Bom é lutar com determinação

Abraçar a vida com paixão

Perder com classe

E vencer com ousadia

Porque o mundo pertence a quem se atreve

E a vida é muito para ser insignificante.

Vive!

Autor: Augusto Branco (versão em português europeu)

Publicado em livro (c) 2010 Augusto Branco/BOOKSMILE

(tinha de copiar)

‎' A Vida é curta demais para se acordar com arrependimentos. Ama as pessoas
que te tratam bem. Esquece aquelas que não. A vida coloca cada um no seu lugar.
Tudo vai e vem por uma razão.
Se tens uma segunda oportunidade, agarra-a.
Ninguém disse que a vida seria fácil. Só. . . prometeu que iria valer a pena.'

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

0


domingo, 14 de novembro de 2010

Era isto:



E depois foi isto:



E eu estava na primeira fila!!! mesmo junto ao palco!!!!!!!!




sexta-feira, 12 de novembro de 2010

EDUCADORAS DE PORTUGAL

Alguma de vocês tem o livro "viver o seu corpo" de Yvone Berge!?

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

MRP

"Quando se ama alguém tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem ter connosco, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. E aprendemos a respirar na espera, a viver nela, afeiçoando-nos a um sonho como se fosse verdade. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes do alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver."